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Mais de 2.905 hectares já foram reflorestados pela Hydro no município paraense de Paragominas, na região da mina de bauxita mantida pela empresa. Só em 2022, a empresa atuou na reabilitação de cerca de 259 hectares, um crescimento de 55% em relação ao ano anterior.

Esta é uma ação que reafirma o compromisso da empresa com o meio ambiente e que está em constante aperfeiçoamento. “Desta forma buscamos conduzir uma operação responsável e sustentável. Estamos sempre conectados com as melhores práticas que envolvem conservação de fauna e flora na região, prezando também pela melhoria de vida das comunidades que ficam próximas às nossas operações”, reforça Anderson Martins, diretor industrial da Mineração Paragominas.

Atualmente, a companhia utiliza três metodologias para restauração florestal. Em 2022, 95% do reflorestamento foi realizado por meio da nucleação. A metodologia consiste na formação de "ilhas" ou núcleos de vegetação com espécies com capacidade de melhorar significativamente o ambiente, facilitando a ocupação dessa área por outras espécies.

“Temos usado a nucleação com maior frequência por ser uma metodologia que melhor ‘imita’ a natureza. Ela reaproveita galhadas, raízes e solo orgânico rico em nutrientes e sementes. Os núcleos gerados ocasionam em forte atração para a fauna, formam abrigos, pequenas poças de águas, têm madeira em decomposição que atrai insetos, geram poleiros artificiais, além de ser uma metodologia que pode ser utilizada tanto no período chuvoso quanto no seco”, conta Jonilton Paschoal, gerente de Meio Ambiente na Mineração Paragominas.

A empresa também utiliza as técnicas de regeneração natural e plantio tradicional, além de ter aplicado a hidrossemeadura em cinco hectares da região. Em 2022, a Mineração Paragominas plantou 75.449 mudas de 131 espécies de 39 famílias adaptáveis à realidade da região, a exemplo do ipê amarelo, maçaranduba, jatobá, copaíba, ingá-de-macaco, sucuuba, paricá, fava bolota, entre outros. As espécies usadas na recuperação das áreas da Mineração Paragominas são referenciadas no inventário feito antes da extração do minério, com aproximadamente 160 espécies adaptáveis à realidade da região.

As ações contribuem para reforçar a meta da reabilitação de 1:1 que a Hydro possui. Ou seja, para cada hectare minerado, este mesmo hectare é reflorestado, em até dois anos após a lavra. Também faz parte das ambições da companhia garantir nenhuma perda líquida de biodiversidade em novos projetos. “Estamos trabalhando para aumentar cada vez mais a diversidade de espécies nas áreas reflorestadas, buscando principalmente aquelas que atraem fauna e outras ameaçadas de extinção, contribuindo para a biodiversidade local”, conclui Jonilton.

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