Durante a audiência, a consultoria de engenharia independente Rambøll também confirmou a capacidade da Alunorte de retomar as operações com segurança. A Rambøll foi contratada em nome do Ministério Público para conduzir uma avaliação de dois relatórios independentes do órgão ambiental estadual SEMAS e da Universidade Federal de Campina Grande. Ambos relatórios concluíram que a Alunorte pode retomar com segurança as operações.
A questão da retirada do embargo da produção da Alunorte está agora na Justiça Federal para decisão. Os embargos de produção e do uso da recém-desenvolvida área de depósito de resíduos sólidos de bauxita (DRS2) permanecem em vigor e o tempo de retomada das operações normais permanece incerto.
A Alunorte está cumprindo devidamente os compromissos firmados no TAC firmado com o Ministério Público (estadual e federal) e o Governo do Estado do Pará, representado pela SEMAS.
Estudos internos e externos, incluindo inspeções das autoridades, confirmaram que não houve transbordo ou vazamento dos Depósitos de Resíduos de Bauxita da Alunorte ou vazamentos durante as chuvas extremas de fevereiro de 2018.
Publicado: 12 de abril de 2019